
Os garotos crescem. E desde sua estreia na TV em 2007 muitas coisas mudaram na vida de Peter Lanzani, María Eugenia Suárez, Gastón Dalmau, Mariana Espósito e Nicolás Riera. Os Casi Angeles vão deixando a adolescência e começam a viver sua primeira vez em tudo: o amor, o sexo, a relação com seus pais e a independência. Assim, as pérolas de Cris Morena confessam sem restrições como começam a viver sua entrada no mundo dos grandes.
Dias antes da quarta-feira dia 21 de Março de 2007 – data em que os Casi Angeles estrearam na tela da Telefe e perderam o anonimato –, María Eugenia Suárez (hoje com 18 anos) e Mariana Espósito (hoje com 18 anos) assistiam pela primeira vez a uma festa de 15 anos. “Nessa época, com sorte a gente dava um beijo em alguem”, revela a morena. Lógico: eram mais novas, mais tímidas, mais inocentes e ainda não transbordavam sensualidade.
“Meus pais me deixavam sair até as duas da manhã”, conta a loira em tom de queixa. Mas claro, ainda iam ao colégio, fofocavam sobre garotos no recreio e não sabiam nem como passar pelas mudanças. "Eu agora já dirijo!”, adianta Lali.
Do outro lado, e outra vez naquele 2007 que hoje parece tão distante, estavam os homens. Apenas maiores que as que garotas, mas com a ingenuidade atrasada que caracteriza o gênero masculino. “O homem sempre amadurece depois que a mulher”, explica agora Gastón Dalmau (26), “Pelo menos no meu caso”, acrescenta.
Naquela época, Peter Lanzani (19) treinava em Tortuguitas próximo ao pelotão de Alumni, para chegar a ser jogador profissional de rugby. Nicolás Riera (25), por sua vez, era o mais desenrolado de seu grupo de amigos: “Eu organizava viagens de formados e sonhava em dar um beijo em Luisana Lopilato!”, confessa. “Tínhamos que trabalhar muito para roubar um beijo”, concordam os três.
Ma o tempo passou e os jovens já não são mais tão jovens. Ou sim, mas não são “crianças”. Por isso, quatro anos depois de sua aparição, os Teen Angels –Thiago, Mar, Tacho, Jazmín e Rama – Falam sem restrições sobre todas as transformações que sofreram...
PRIMEIRO AS DAMAS. As garotas já não têm esse look tão adolescente de alguns anos atrás.
–Parece que Mar e Jazmín cresceram na mão de Lali e Euge. O que opinam a respeito?
Euge: A história evoluiu assim como a gente.
Lali: Somos os mesmos, só que maiores. Na ficção é igual. Inclusive nossos fãs atravessam os mesmos processos.
–São os mesmos fãs de sempre?
Lali: Você pode acreditar que ainda vemos as mesmas caras que em Rincón de luz? Já passaram sete anos!
Euge: Estão sempre parados na rua Pampa, com um cartaz que diz: “Crescemos com Vocês”.
–Que costumes mudaram nestes anos?
Lali: Eu agora dirijo, já! No ano passado minha mãe empenhou a me ensinar, assim que agora sou uma cidadã com registro e um lindo C3. Foi uma boa mudança.
– Você usa almofadas no banco?
Lali: Sou pequena, mas me viro bem. O único que vou dizer é que os que vão no banco de trás de não podem acreditar na comodidade que tem para esticar as pernas.
–Imagino que as restrições de horário que impunham seus pais agora não são as mesmas.
Euge: Óbvio. Antes me deixavam sair só até as duas da manhã. Encima, como meu grupo de amigas tem dois anos amais do que eu, sempre ficava no pré-boate. Era um saco. Agora não mais, porque eu moro só!
–O sexo segue sendo um tabú?
Euge: Estamos em 2010. Os adolescentes de antes eram muito mais inocentes que agora.
Lali: No principio, Mar, com sorte beijava o Thiago; agora, a coisa foi avançando. Na série, por exemplo, já tive uma cena fazendo amor.
–Conversam de sexo com seus pais?
Euge: Eu não. Me da vergonha... Os adolescentes falam muito pouco de sexo com os pais. Isso fica para as amigas.
Lali: No meu caso tive algumas conversas com minha mãe e minha irmã. Um dia, minha mãe se aproximou, e como quem não queria nada, começou a falar. Não é que ela venho com um sermão, mas quis me deixar claro que ela estava para o que eu precisasse saber. Foi muito valioso.
–Vocês contam aos seus pais suas primeiras experiências?
Euge: kkk... Nãoo!
Lali: Há coisas que conto, outras que não. Também é bom proteger a intimidade.
–Nisso, como vocês vêem os garotos?
Euge: O homem é muito pior. Frequenta muito as zonas vermelhas! A gente nunca aconteceria algo assim. Nem sequer sei sr existe isso para mulheres...
Lali: Por exemplo, se um cara fica com três garotas, é um macho; em troca, se uma garota fica com três garotos, é uma safada. Partimos da base que os filtros para julgar as pessoas não são equilibrados neste país.
–Quem lhes falou pela primeira vez de como se cuidar?
Lali: No colégio. É um assunto que deveria ser mais falado. Isso evitaria muitos problemas.
–Estão a favor do casamento Gay?
Lali e Euge: Me parece justo que todos tenham os mesmos direitos para ser felizes.
–Euge, faz quanto tempo que você está namorando com o neto de Mirtha?
Euge: Kkk, não, não, não... Não namoro com o neto de Mirtha. Namoro com Nacho Viale, esclareço. E faz quatro meses mais ou menos, respondendo sua pergunta.
–Te incomoda que ele seja quem é? Me refiro a seu parentesco, óbvio.
Euge: Na verdade, não me dou conta disso. Não me incomoda nem me beneficia. Eu estou namorando com Nacho, não com sua família. Mas todos me receberam muito bem e estou super feliz.
–E você, Mariana? Está solteira?
Lali: Felizmente. Não tenho tempo para sair com ninguém.
–Em algum meio te vinculou com Homero Pettinato. O que há de certo?
Lali: Kkk. Foi só uma brincadeira da rádio. Uma vez fomos a seu programa e nos simpatizamos. Depois ele contou no ar que tinha ficado apaixonado por mim, mas nada mais que isso.
–Os garotos usam o Facebook e as mensagens de texto para convidar-las para sair?
Euge: Está louco?! Se alguém me convida por telefone para sair... Esqueça! E nem falar pelo Facebook pelas mensagens de texto. Eu gosta que venham e te falem de frente.
Lali: Igualmente. Tem que ver a cara de quem ta te convidando... Kkkkk. É necessário para ver que ele está querendo te dizer. Os gestos dizem mais que qualquer frase...
–Há beijo no primeiro encontro?
Ambas: Não mesmo!
AGORA, OS CAVALHEIROS. É a vez do meninos. Ou nem tanto. Porque Peter, Nico e Gastón já não se vêem como três adolescentes tímidos.
–Agora que cresceram, desapareceram as proibições, ou ainda há controle em casa?
Peter: Naaaaah! Muito menos! Antes não podia sair todos os dias, e tinha um horário para voltar. Hoje não saio todos os dias, mas são dez vezes mais flexíveis.
–Você abandonou o rugby?
Peter: Já faz dois anos! Mas foi uma proibição da produção, porque disseram que eu podia me machucar. Igual, cedo ou tarde vou voltar.
–Como evoluiu a relação com seus pais?
Nico: Agora é mais madura. Antes não queria saber nada com meus pais; na minha época de rebeldia me lembro que exigia que eles não me perguntassem nada da minha vida. Era terrível.
Peter: Eu nunca gostei de falar de mim; sou bastante introvertido. Me lembro de que ia para casa de um amigo que contava a mãe que na noite anterior tinha ficado com três garotas. E a mãe o felicitava! Eu não entendia nada.
–Falam de sexo com eles?
Peter: Muito pouco (concordamos três).
–A primeira experiência sexual, por exemplo...
Gastón: kk! Eu, na primeira vez, reuni meus irmão e meu pai na cozinha e contei tudo. Até minha mãe queria escutar. Mas claro que eu não deixei. Foi extranho, mais foi bom.
–E quem lhes falavam sobre sexo?
Peter: No colégio, ou com amigos.
Gastón: Na minha casa se falava um pouco. É fundamental a educação sexual.
Nico: Sim, igualmente. Sua família são as pessoas que mais te amam; nunca te ensinariam as coisas erradas. Me lembro que meu pai, cada vez que eu ia a veranear com meus amigos, me dava uma caixa de preservativos. Sempre voltava cheia a caixa! Tinha 16 anos, não entendia nada.
–As garotas assediam os homens que vão as zonas vermelhas para perder a virgindade. O que vocês acham?
Gastón: Eu nunca paguei, e nem penso pagar. No meu povo não era assim: cada um fazia com quem podia.
Nico: Os que pagam são os que querem ver uma mulher pelada. Fazer amor e ter sexo são duas coisas muito diferentes.

–Quais são as diferenças?
Nico: O sexo é uma questão de corpo, de desejo. Mas fazer amor é isso: uma demonstração de amor. No programa colocamos ênfases desse tema, porque assim sentimos todos.
Peter: O sexo com amor te preenche o corpo e a alma. É muito diferente do sexo pelo sexo mesmo. Acho que quase todos os jovens desejamos que nossa primeira vez seja com a pessoa que amamos. Umas vezes dá, e outras não... Todas são experiências que servem para a vida.
–Como vocês vêem a mulher a respeito desse tema?
Peter: Tudo depende da mulher e da idade que tenha.
Nico: Mmm... Não sei, eh... Agora elas são quase como os homens. Não se sentem tão travadas como antes para fazer ou dizer o que sentem. Se têm vontade, te convidam para sair, sem drama.
Gastón: Agora muito mais do que antes. As garotas já não ficam mais sentadas esperando que um homem as chame. Muitas, se querem algo, tomam a iniciativa.
–Vocês se lembram do primeiro preservativo que tiveram em suas mãos ?
Peter: Sim, foi a los 12. Estava em uma festa com meus amigos e entre todos fizemos uma "vaquinha" para tirar um da máquina do banheiro. Muito engraçado.
–O que fizeram?
Peter: O abrimos e o inflamos, suponho. Era a novidade.
Nico: Chegaram a me dizer que usasse dois, para estar mais seguro. Uma loucura! A falta de informação é muito perigosa nesse sentido.
–Mudando de assunto: como vocês convidam as garotas para sair ?
Peter: Eu estou mais no movimento de ir para boates. Organizamos encontros com garotas e depois vemos no que dá. A verdade é que estou muito tranquilo assim. Eu gosto.
Nico: Eu aproveito muito o rio. Há alguns bares em San Isidro que ficam na costa. É um bom lugar para ir com as garotas. Eu o aconselho!
Gastón: Eu sou mais tradicional: casa, cozinha e filme. Não falha.
Do outro lado, e outra vez naquele 2007 que hoje parece tão distante, estavam os homens. Apenas maiores que as que garotas, mas com a ingenuidade atrasada que caracteriza o gênero masculino. “O homem sempre amadurece depois que a mulher”, explica agora Gastón Dalmau (26), “Pelo menos no meu caso”, acrescenta.
Naquela época, Peter Lanzani (19) treinava em Tortuguitas próximo ao pelotão de Alumni, para chegar a ser jogador profissional de rugby. Nicolás Riera (25), por sua vez, era o mais desenrolado de seu grupo de amigos: “Eu organizava viagens de formados e sonhava em dar um beijo em Luisana Lopilato!”, confessa. “Tínhamos que trabalhar muito para roubar um beijo”, concordam os três.
Ma o tempo passou e os jovens já não são mais tão jovens. Ou sim, mas não são “crianças”. Por isso, quatro anos depois de sua aparição, os Teen Angels –Thiago, Mar, Tacho, Jazmín e Rama – Falam sem restrições sobre todas as transformações que sofreram...
PRIMEIRO AS DAMAS. As garotas já não têm esse look tão adolescente de alguns anos atrás.
–Parece que Mar e Jazmín cresceram na mão de Lali e Euge. O que opinam a respeito?
Euge: A história evoluiu assim como a gente.
Lali: Somos os mesmos, só que maiores. Na ficção é igual. Inclusive nossos fãs atravessam os mesmos processos.
–São os mesmos fãs de sempre?
Lali: Você pode acreditar que ainda vemos as mesmas caras que em Rincón de luz? Já passaram sete anos!
Euge: Estão sempre parados na rua Pampa, com um cartaz que diz: “Crescemos com Vocês”.
–Que costumes mudaram nestes anos?
Lali: Eu agora dirijo, já! No ano passado minha mãe empenhou a me ensinar, assim que agora sou uma cidadã com registro e um lindo C3. Foi uma boa mudança.
– Você usa almofadas no banco?
Lali: Sou pequena, mas me viro bem. O único que vou dizer é que os que vão no banco de trás de não podem acreditar na comodidade que tem para esticar as pernas.
–Imagino que as restrições de horário que impunham seus pais agora não são as mesmas.
Euge: Óbvio. Antes me deixavam sair só até as duas da manhã. Encima, como meu grupo de amigas tem dois anos amais do que eu, sempre ficava no pré-boate. Era um saco. Agora não mais, porque eu moro só!
–O sexo segue sendo um tabú?
Euge: Estamos em 2010. Os adolescentes de antes eram muito mais inocentes que agora.
Lali: No principio, Mar, com sorte beijava o Thiago; agora, a coisa foi avançando. Na série, por exemplo, já tive uma cena fazendo amor.
–Conversam de sexo com seus pais?
Euge: Eu não. Me da vergonha... Os adolescentes falam muito pouco de sexo com os pais. Isso fica para as amigas.
Lali: No meu caso tive algumas conversas com minha mãe e minha irmã. Um dia, minha mãe se aproximou, e como quem não queria nada, começou a falar. Não é que ela venho com um sermão, mas quis me deixar claro que ela estava para o que eu precisasse saber. Foi muito valioso.
–Vocês contam aos seus pais suas primeiras experiências?
Euge: kkk... Nãoo!
Lali: Há coisas que conto, outras que não. Também é bom proteger a intimidade.
–Nisso, como vocês vêem os garotos?
Euge: O homem é muito pior. Frequenta muito as zonas vermelhas! A gente nunca aconteceria algo assim. Nem sequer sei sr existe isso para mulheres...
Lali: Por exemplo, se um cara fica com três garotas, é um macho; em troca, se uma garota fica com três garotos, é uma safada. Partimos da base que os filtros para julgar as pessoas não são equilibrados neste país.
–Quem lhes falou pela primeira vez de como se cuidar?
Lali: No colégio. É um assunto que deveria ser mais falado. Isso evitaria muitos problemas.
–Estão a favor do casamento Gay?
Lali e Euge: Me parece justo que todos tenham os mesmos direitos para ser felizes.
–Euge, faz quanto tempo que você está namorando com o neto de Mirtha?
Euge: Kkk, não, não, não... Não namoro com o neto de Mirtha. Namoro com Nacho Viale, esclareço. E faz quatro meses mais ou menos, respondendo sua pergunta.
–Te incomoda que ele seja quem é? Me refiro a seu parentesco, óbvio.
Euge: Na verdade, não me dou conta disso. Não me incomoda nem me beneficia. Eu estou namorando com Nacho, não com sua família. Mas todos me receberam muito bem e estou super feliz.
–E você, Mariana? Está solteira?
Lali: Felizmente. Não tenho tempo para sair com ninguém.
–Em algum meio te vinculou com Homero Pettinato. O que há de certo?
Lali: Kkk. Foi só uma brincadeira da rádio. Uma vez fomos a seu programa e nos simpatizamos. Depois ele contou no ar que tinha ficado apaixonado por mim, mas nada mais que isso.
–Os garotos usam o Facebook e as mensagens de texto para convidar-las para sair?
Euge: Está louco?! Se alguém me convida por telefone para sair... Esqueça! E nem falar pelo Facebook pelas mensagens de texto. Eu gosta que venham e te falem de frente.
Lali: Igualmente. Tem que ver a cara de quem ta te convidando... Kkkkk. É necessário para ver que ele está querendo te dizer. Os gestos dizem mais que qualquer frase...
–Há beijo no primeiro encontro?
Ambas: Não mesmo!
AGORA, OS CAVALHEIROS. É a vez do meninos. Ou nem tanto. Porque Peter, Nico e Gastón já não se vêem como três adolescentes tímidos.
–Agora que cresceram, desapareceram as proibições, ou ainda há controle em casa?
Peter: Naaaaah! Muito menos! Antes não podia sair todos os dias, e tinha um horário para voltar. Hoje não saio todos os dias, mas são dez vezes mais flexíveis.
–Você abandonou o rugby?
Peter: Já faz dois anos! Mas foi uma proibição da produção, porque disseram que eu podia me machucar. Igual, cedo ou tarde vou voltar.
–Como evoluiu a relação com seus pais?
Nico: Agora é mais madura. Antes não queria saber nada com meus pais; na minha época de rebeldia me lembro que exigia que eles não me perguntassem nada da minha vida. Era terrível.
Peter: Eu nunca gostei de falar de mim; sou bastante introvertido. Me lembro de que ia para casa de um amigo que contava a mãe que na noite anterior tinha ficado com três garotas. E a mãe o felicitava! Eu não entendia nada.
–Falam de sexo com eles?
Peter: Muito pouco (concordamos três).
–A primeira experiência sexual, por exemplo...
Gastón: kk! Eu, na primeira vez, reuni meus irmão e meu pai na cozinha e contei tudo. Até minha mãe queria escutar. Mas claro que eu não deixei. Foi extranho, mais foi bom.
–E quem lhes falavam sobre sexo?
Peter: No colégio, ou com amigos.
Gastón: Na minha casa se falava um pouco. É fundamental a educação sexual.
Nico: Sim, igualmente. Sua família são as pessoas que mais te amam; nunca te ensinariam as coisas erradas. Me lembro que meu pai, cada vez que eu ia a veranear com meus amigos, me dava uma caixa de preservativos. Sempre voltava cheia a caixa! Tinha 16 anos, não entendia nada.
–As garotas assediam os homens que vão as zonas vermelhas para perder a virgindade. O que vocês acham?
Gastón: Eu nunca paguei, e nem penso pagar. No meu povo não era assim: cada um fazia com quem podia.
Nico: Os que pagam são os que querem ver uma mulher pelada. Fazer amor e ter sexo são duas coisas muito diferentes.

–Quais são as diferenças?
Nico: O sexo é uma questão de corpo, de desejo. Mas fazer amor é isso: uma demonstração de amor. No programa colocamos ênfases desse tema, porque assim sentimos todos.
Peter: O sexo com amor te preenche o corpo e a alma. É muito diferente do sexo pelo sexo mesmo. Acho que quase todos os jovens desejamos que nossa primeira vez seja com a pessoa que amamos. Umas vezes dá, e outras não... Todas são experiências que servem para a vida.
–Como vocês vêem a mulher a respeito desse tema?
Peter: Tudo depende da mulher e da idade que tenha.
Nico: Mmm... Não sei, eh... Agora elas são quase como os homens. Não se sentem tão travadas como antes para fazer ou dizer o que sentem. Se têm vontade, te convidam para sair, sem drama.
Gastón: Agora muito mais do que antes. As garotas já não ficam mais sentadas esperando que um homem as chame. Muitas, se querem algo, tomam a iniciativa.
–Vocês se lembram do primeiro preservativo que tiveram em suas mãos ?
Peter: Sim, foi a los 12. Estava em uma festa com meus amigos e entre todos fizemos uma "vaquinha" para tirar um da máquina do banheiro. Muito engraçado.
–O que fizeram?
Peter: O abrimos e o inflamos, suponho. Era a novidade.
Nico: Chegaram a me dizer que usasse dois, para estar mais seguro. Uma loucura! A falta de informação é muito perigosa nesse sentido.
–Mudando de assunto: como vocês convidam as garotas para sair ?
Peter: Eu estou mais no movimento de ir para boates. Organizamos encontros com garotas e depois vemos no que dá. A verdade é que estou muito tranquilo assim. Eu gosto.
Nico: Eu aproveito muito o rio. Há alguns bares em San Isidro que ficam na costa. É um bom lugar para ir com as garotas. Eu o aconselho!
Gastón: Eu sou mais tradicional: casa, cozinha e filme. Não falha.
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